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Traduzido por
Estela Ataíde
Publicado em
8 de jan. de 2021
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3 Minutos
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LVMH dá um toque Vuitton à nova direção da Tiffany

Traduzido por
Estela Ataíde
Publicado em
8 de jan. de 2021

A LVMH concluiu na quinta-feira a aquisição da Tiffany, pondo fim a uma operação lançada em novembro de 2019 que passou por várias reviravoltas.


Michael Burke, CEO of Louis Vuitton on Koons, Booms and Wtaches


A finalização da aquisição da marca de joalharia americana pela especialista do luxo francesa é acompanhada pela nomeação de uma nova equipa de direção que leva consigo a expertise da Louis Vuitton, marca principal do grupo. Michael Burke, CEO da Louis Vuitton, assumirá igualmente a posição de presidente não executivo do conselho de administração da Tiffany.
 
Para o ramo executivo, Anthony Ledru, que ocupava até agora a posição de diretor-geral adjunto responsável pelas atividades comerciais mundiais da Louis Vuitton, é chamado para se tornar CEO da Tiffany, substituindo Alessandro Bogliolo, que deixará o grupo a 22 de janeiro. O novo líder conhece bem o grupo nova-iorquino, uma vez que foi anteriormente seu senior vice-president para a América do Norte.

Anthony Ledru explicou em comunicado: "Estou feliz por regressar à Tiffany, a mais icónica marca de luxo americana, que admiro há muito tempo. Os valores de inclusão e otimismo sobre os quais a Tiffany foi fundada ressoam hoje mais do que nunca. Também volto para uma casa na vanguarda dos padrões ambientais e de aprovisionamento no seu setor. Tenho profunda confiança na capacidade e no compromisso da LVMH em fazer a marca Tiffany brilhar, apoiar a sua estratégia de crescimento e partilhar os mais altos padrões e níveis de exigência em matéria de retalho. O potencial diante de nós é considerável e estou ansioso por escrever este próximo capítulo promissor com os 14 mil funcionários da Tiffany em todo o mundo."

Alexandre Arnault, filho de Bernard Arnault, CEO da LVMH, torna-se por seu lado diretor executivo de produtos e comunicações da Tiffany. Anteriormente, foi CEO da marca alemã de malas de luxo Rimowa. No comunicado que formaliza a finalização da operação, o CEO da LVMH declara: “Estou muito feliz por receber Tiffany e as suas talentosas equipas no nosso grupo. A Tiffany é uma casa emblemática, um ícone da América.”
 
Além disso, a LVMH especifica que Reed Krakoff, diretor artístico, e Daniella Vitale, diretora-geral adjunta de produtos e marketing, deixarão em breve o grupo fundado em 1837 por Charles Lewis Tiffany.

Anunciado em novembro de 2019 por um montante então fixado em 16 mil milhões de dólares, o projeto de aquisição da Tiffany chegou a desmoronar no final do verão de 2020, quando o grupo francês disse estar preparado para recuar, criticando nomeadamente a direção da Tiffany por ter gerido mal a crise sanitária. O volte-face da LVMH levou a Tiffany a avançar com uma ação judicial, acusando o grupo francês de desistir para não ter que pagar a quantia acordada.

O drama terminou em outubro, quando a Tiffany aceitou uma oferta ligeiramente menos vantajosa, com a LVMH a baixar o seu preço de compra para 131,50 dólares por ação, abaixo dos 135 dólares por ação inicialmente previstos.
 
A Tiffany registou um prejuízo líquido de 33 milhões de dólares no primeiro semestre de 2020, enquanto o prejuízo da divisão de joalharia e relojoaria da LVMH foi de 17 milhões de euros. A empresa americana anunciou, no entanto, na terça-feira, ter registado vendas recordes durante o período festivo.
 
Com Reuters

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