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Por
Reuters
Traduzido por
Estela Ataíde
Publicado em
22 de jul. de 2022
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Luxo francês deverá beneficiar das compras dos turistas na Europa

Por
Reuters
Traduzido por
Estela Ataíde
Publicado em
22 de jul. de 2022

A febre de compras turísticas na Europa deverá impulsionar as vendas trimestrais dos grupos de luxo franceses LVMH, Kering (proprietária da Gucci) e Hermès e compensar as falhas do mercado chinês relacionadas com o prolongamento das restrições sanitárias contra a Covid-19.



As casas de moda francesas e italianas beneficiaram de uma forte demanda por marcas de criadores após a pandemia, com os compradores ainda dispostos a gastar as poupanças feitas durante os confinamentos, apesar dos solavancos nas bolsas de valores e do aumento dos preços.

"Os consumidores americanos viajam para a Europa como se fosse o fim do mundo", declarou Mario Ortelli, da consultora de fusões e aquisições do setor do luxo Ortelli & Co, prevendo que a tendência aumentará as vendas do setor no continente.

Os investidores estarão atentos a sinais de diminuição do apetite por marcas de criadores, bem como planos para novos aumentos de preços das empresas de bens de luxo, que visam proteger as margens.

Luca Solca, analista da Bernstein, que espera que essa "normalização" comece no segundo semestre de 2022, disse por seu lado: "Continuamos a notar uma demanda superdimensionada por produtos premium no mercado à medida que consumidores de todas as nacionalidades emergem da pandemia (como se fosse a última vez). Isso ainda não normalizou."

Os encerramentos na China poderão, no entanto, obscurecer ainda mais os resultados. As vendas do setor no país caíram quase 40% no trimestre, segundo estimativas do Barclays, que prevê um crescimento orgânico nas vendas globais de cerca de 11%, metade do trimestre anterior.

As preocupações com as perspetivas na China foram reacendidas a 15 de julho, quando os resultados das marcas Burberry e Richemont mostraram que as vendas caíram mais de 30% devido às restrições relacionadas com a Covid-19, num momento em que o país divulgou dados fracos do PIB do segundo trimestre.

A força do mercado americano também será monitorizada de perto para detetar qualquer sinal de fraqueza. Os Estados Unidos ultrapassaram a Europa como o maior mercado do luxo no ano passado e estão a atrair um fluxo de investimento em novas lojas com marcas europeias.

As estimativas de vendas do UBS para o segundo trimestre indicam um crescimento de 17% para a LVMH, 12% para a Kering e 16% para a Hermès.

A LVMH publicará os seus resultados do primeiro semestre a 26 de julho, a Kering a 27 de julho e a Hermès a 29 de julho.

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