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Portugal Textil
Publicado em
14 de nov. de 2018
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MMRA alarga fronteiras

Por
Portugal Textil
Publicado em
14 de nov. de 2018

O mercado nacional continua a ser o grande cliente da MMRA, mas a aposta em angariar clientes noutros países, que começou há cerca de três anos, está a progredir, com marcas de Espanha, Alemanha, Reino Unido e Holanda a renderem-se às propostas da produtora portuguesa de malhas.


O trabalho e reconhecimento em Portugal alavancou o desejo de internacionalizar da MMRA – Maria Madalena da Rocha Azevedo & Filhos e, no terceiro ano de presença em certames lá fora, a aposta da produtora de malhas circulares continua a ser reforçada. «O primeiro ano foi complicado, o segundo ano continuou a ser complicado e no início do terceiro sentimos que as coisas começam a melhorar. Ou seja, já temos feedback dos clientes – já nos pedem coleções quando antes tínhamos de ser nós a propor-lhes as coleções. E isto traduz-se num aumento ligeiro de faturação no mercado externo», afirma, ao Portugal Têxtil, Ricardo Monteiro, diretor de exportação da empresa familiar.

Alemanha e Reino Unido foram os mercados selecionados há três anos para o arranque do processo de internacionalização, que pretendia capitalizar o know-how da empresa, com mais de 35 anos de história. Os dois mercados transformaram-se nos bastiões internacionais da MMRA, juntamente com Espanha e Holanda, mas a vontade é de prosseguir para novos horizontes. «Vamos querer expandir. Está a chegar a uma altura em que estamos a começar a ter necessidade de ir para outros mercados», assume Ricardo Monteiro. Em cima da mesa está uma eventual candidatura à Première Vision Paris. «Começámos a pensar nisso e estamos mais ou menos preparados. Quando o fizermos, não sei se vamos deixar cair uma feira ou se vamos manter todas», confessa o diretor de exportação, sublinhando que «são investimentos grandes e temos de ter capacidade interna, de recursos humanos, para conseguir responder. Há trabalho antes e depois da feira que têm que ser feitos».

Metas traçadas

A expansão poderá contribuir para atingir o objetivo delineado inicialmente de chegar aos 5% de quota de exportação direta. «Desde que começámos a fazer feiras lá fora que o objetivo era tentar chegar aos 5% de faturação internacional. Era o objetivo que estipulado até aos dois primeiros anos. Não foi possível. Não sei se no terceiro vamos atingir isto ou não», admite o diretor de exportação, que reconhece que o percurso internacional está repleto de solavancos. «As previsões que fizemos no início, chegamos à conclusão que são muito difíceis de atingir. Em Portugal temos mais de 30 anos e as pessoas já nos conhecem. Lá fora não, somos completamente desconhecidos. Até em termos de amostras, nem eu sabia como devia expor ou abordar. É uma aprendizagem», assume.

O trabalho da MMRA, que possui 36 teares e uma capacidade produtiva de 250 toneladas/mês, tem sido suportado pelo lançamento de duas coleções anuais que seguem as principais tendências mundiais, embora, segundo Ricardo Monteiro, o mercado nacional esteja mais aberto às novidades. «Em termos de matérias-primas sentimos uma necessidade muito grande por artigos sustentáveis, orgânicos e reciclados, tanto em poliésteres como em algodão», revela, acrescentando que, no entanto, «chegou primeiro a Portugal essa necessidade. O mercado alemão, por exemplo, espera que saiam os orgânicos, para ver se não têm problema nenhum para a saúde, e só no ano seguinte é que optam por este tipo de artigo. São muito desconfiados, querem ter a certeza que não vai correr mal».

Contudo, apesar do «mercado português ser um mercado dinâmico e interessante», o ano de 2018 tem sido menos positivo do que nos anteriores. «Desde o início do ano que o mercado não estava a querer arrancar. De fevereiro até ao fecho das férias foi um mau período. Sentimos que não fomos só nós, foi a nível geral. Agora arrancámos em setembro e estamos na expectativa de ver como vamos fechar o ano. Não sei como vai ser o volume de faturação, mas sei que em termos de negócios não foi um ano muito positivo», reconhece Ricardo Monteiro. Ainda assim, «não sentimos que tivesse sido um ano muito negativo para nós, nunca estivemos parados», conclui.

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