Mango reduzirá emissões de CO2 em 80% até 2030
A redução das emissões de dióxido de carbono é um desafio e também compromisso, que a Mango assumiu, continuando a fazer progressos. Até 2030, a empresa de moda catalã pretende reduzir as suas emissões diretas em até 80%, bem como as geradas pela energia que consome. De igual modo, para o mesmo ano, a empresa dirigida por Toni Ruiz fixou para si própria o objetivo de reduzir em 35% as emissões produzidas na sua cadeia de abastecimento.
Estes novos compromissos da empresa fazem parte da sua estratégia de sustentabilidade para alcançar “objetivos intermédios”, no seu caminho até ao desafio de alcançar a neutralidade de carbono até 2050, um estímulo aceite pela empresa como parte dos signatários do Fashion Pact e United Fashion Charter.
"Os objetivos que nos propusemos para reduzir as nossas emissões são ambiciosos e refletem a nossa firme vontade de continuar com a transformação, que estamos a levar a cabo na empresa, para fazer dela uma empresa cada vez mais sustentável", comentou Beatriz Bayo, diretora de Responsabilidade Social da Mango.
Paralelamente a estas iniciativas, a Mango planeia reduzir o consumo de energia, implementar medidas de ecoeficiência nas suas lojas, armazéns e escritórios, "gradualmente" aumentar a oferta de energia proveniente de fontes renováveis e "minimizar" a produção de resíduos e a utilização de plásticos. Para este fim, a Mango começou há um ano a substituir por sacos de papel, os sacos de plástico utilizados para transportar os produtos para as lojas. Do mesmo modo, a marca fundada em 1984 espera que todas as suas coleções tenham "características sustentáveis" até 2022.
Atualmente presente em 110 países, a Mango fechou no ano passado com uma contração do volume de negócios de 22,4% para 1842 milhões de euros. Durante este período, o canal online representou 42% do volume de negócios para 766 milhões de euros.
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