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Portugal Textil
Publicado em
29 de set. de 2021
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3 Minutos
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Marjocri quer crescer além-fronteiras

Por
Portugal Textil
Publicado em
29 de set. de 2021

A especialista em malhas exteriores quer diminuir a dependência do retalho nacional e reforçar a aposta no mercado internacional. A Marjocri, que outrora teve necessidade de se reinventar e incluir malhas circulares na oferta, tem ainda planos para lançar uma linha infantil.


©Marjocri


A empresa de Amarante conta com uma longa história empresarial. Começou a sua atividade centrada nas malhas tricotadas e nos bordados, mas fruto da exigência do mercado onde operava – a revenda – teve de dar uma volta de 180º e incluir na sua oferta malhas circulares. «Fomos alterando um bocadinho a nossa estratégia de produto com a evolução do mercado até à oferta do total look. Acabámos por entrar no mercado da revenda em Portugal através dos centros grossistas. Atualmente, ainda temos três armazéns de revenda distribuídos no país: em Famalicão, Pombal e Porto Alto», explica a diretora de marketing Joana Moura.

Apoiada em parceiros, a Marjocri subcontrata três empresas de confeção para elaborar as coleções de malhas circulares. «A nossa produção interna é apenas destinada às malhas tricotadas [retilíneas], o restante entregamos fora porque a adaptação ao mercado também exige outro tipo de equipamentos e investimentos», afirma ao Portugal Têxtil.

Atualmente com mais de 700 clientes no retalho em Portugal e cerca de 10 no estrangeiro – portugueses que abriram negócios no Luxemburgo, França e Suíça –, a empresa quer evoluir no private label, conquistar terreno internacional e reforçar o produto estrela que são as malhas exteriores.

A Marjocri pretende ainda reforçar o segmento das malhas retilíneas com o lançamento de uma linha infantil com propostas em 100% algodão, que vão desde os seis meses até aos 12 anos.

Em destaque na Munich Fabric Start

Recém-chegada da participação na Munich Fabric Start, a Marjocri viu os seus produtos tricotados serem destacados pela feira no fórum “The same but difference”. «Foram cinco peças confecionadas em destaque, colocadas numa zona central e com grande visibilidade», revela a diretora de marketing, salientando que esta ação possibilitou várias visitas ao stand, entre as quais a de um comprador da Camel Active. «Saímos da feira com muitas prospeções, informação para podermos trabalhar e amostras para enviar», indica Joana Moura.


©Marjocri


Com uma taxa exportação de 10%, a empresa prevê atingir os 50% até final de 2022 com a conquista dos países nórdicos, Alemanha e Holanda. «São mercados que valorizam o tipo de tricotados que fazemos. Além de darmos preferência a matérias-primas sustentáveis, o nosso produto é um produto ainda muito handmade porque toda a montagem da peça é feita manualmente. É cosida à mão, nós não temos encaixes, se for ver a peça ao contrário não vê linhas de máquinas», salienta.

Com uma queda de 40% no volume de negócios devido à situação pandémica mundial, a Majocri encerrou 2020 com 700 mil euros. A empresa, contudo, antecipa recuperar este ano, com um aumento de 20% na faturação. «A perceção que tenho é que o consumo está em crescimento. As pessoas começam a sentir-se mais confiantes e devagarinho as coisas estão a retomar», assegura a diretora de marketing.

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