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19 de dez. de 2019
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Marques Soares quer fazer 10% das vendas no online

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Jornal T
Publicado em
19 de dez. de 2019

Fazer 10% das vendas à distância é o objetivo de curto prazo fixado pela Armazéns Marques Soares, que deverá fechar o exercício de 2019 com vendas na casa dos 20 milhões de euros, em linha com as de 2018, apesar de ter passado todo este ano em profundas obras de remodelação do edifício sede, na rua da Carmelitas, que implicaram um investimento superior a um milhão de euros.



Neste momento, as vendas online valem apenas 5% das vendas desta cadeia de armazéns, que tem uma rede de oito lojas de primeira linha – duas no Porto (a outra é na rua de Santa Catarina), Braga, Aveiro, Vila Real, Santarém, Évora e Beja – e três outlets (Maia, Gaia e Vila do Conde), onde trabalham 300 pessoas.

Empresa pioneira nas vendas através da Internet (debutou logo no início do século, num negócio que começou por ser encarado como uma extensão das vendas por catálogo), a Marques Soares conclui na última primavera um investimento de 200 mil euros numa nova plataforma online.

“Já temos 80 a 90% do total da nossa oferta de produtos à venda na loja online. Estamos a desenvolver intensamente esta área e esperamos o retorno deste investimento”, afirma Ana Antunes, 44 anos, administradora da Marques Soares e neta de um dos dois fundadores da empresa (Manuel Soares Antunes).

A Marques Soares foi fundada em 1960, como loja de tecidos nas Carmelitas, por dois conceituados comerciantes portuenses, o Marques (António Marques Pinho) e o Soares, que antes tinham sido funcionários dos Armazéns da Capela e sócios dos Armazéns do Norte.   

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