A Moncler assinou um acordo de empréstimo com o Intesa Sanpaolo (um dos maiores bancos da Itália que se formou, a partir da fusão do Banca Intesa com o Sanpaolo IMI, em 2007), por um máximo de 400 milhões de euros.

Como a empresa de bens de luxo explica numa nota à imprensa, o empréstimo consiste em conceder à Moncler uma linha de crédito rotativo, que expira em 2023 e é renovável por mais dois anos, com um mecanismo de bónus ligado à realização de objectivos específicos de redução do impacto ambiental.

O grupo, "graças a esta linha de crédito, consolida o já elevado rácio de liquidez, mitigando ainda mais o perfil de risco resultante da situação atual".

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Trata-se de um empréstimo vinculado a sustentabilidade - ESG-linked RCF, estruturado pela Banca IMI, uma subsidiária do Intesa Sanpaolo, como único coordenador global, bookrunner, organizador principal mandatado e coordenador de sustentabilidade.