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Agência LUSA
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16 de out. de 2013
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Museu do Design e da Moda traz dez anos do universo de Felipe Oliveira Baptista

Por
Agência LUSA
Publicado em
16 de out. de 2013

Lisboa – O designer de moda Felipe Oliveira Baptista, desde 2010 diretor criativo da marca Lacoste, vai apresentar uma década do seu universo criativo numa exposição, em Lisboa, a inaugurar na quinta-feira, no Museu do Design e da Moda. Intitulada "Felipe Oliveira Baptista", a exposição vai acolher 12 instalações, na maioria inéditas, sendo que apenas uma delas já foi apresentada de abril a maio deste ano no Centro de Arte da Villa Noailles, em França.


O estilista português ficou mais conhecido do público há três anos, quando foi convidado para diretor criativo da marca Lacoste, um acontecimento que lhe "mudou a vida", avaliou, em declarações à agência Lusa. "O trabalho na Lacoste mudou a minha vida, sobretudo para tentar conciliar o meu projeto pessoal. Tem sido um projeto interessante porque é uma marca com uma história e um património enormes, e o desafio de projetá-la num futuro próximo, e de pensá-la num contexto contemporâneo, é extremamente importante", destacou o estilista nascido e formado em design de moda na Kingston University, em Londres.

O que também agrada ao estilista português é o "caráter democrático" da Lacoste: "Tem 1500 lojas espalhadas pelo mundo, uma dimensão abrangente, e isso contribuiu muito para aceitar o convite, é um trabalho complementar que faço na minha marca".

Sobre a exposição em Lisboa, a primeira individual do designer de moda, após participações em diversas exposições coletivas ao longo da última década, Felipe Oliveira Baptista destacou o caráter interativo da mostra. "Quisemos criar um espaço aberto que tivesse um lado quase lúdico entre o museu e as roupas. Há um grande jogo de espelhos, ilusões e perspetivas características do meu trabalho, bem como a relação com a arquitetura", descreveu.

Uma das preocupações de Felipe Oliveira na conceção da mostra foi "evitar que fosse muito museológica e fria".

No Museu do Design e da Moda (MUDE), a exposição vai apresentar uma leitura multifacetada sobre o seu trajeto e obra desde que foi reconhecido com o Grande Prémio do Festival de Moda de Hyères (2002), em França. "Dez anos é muito tempo, mas em moda é pouco. Participei noutras exposições coletivas, mas esta é a primeira só com o meu trabalho, e este é um espaço fantástico, com quase 1500 metros quadrados", salientou, apontando que teve "total liberdade para expor".

Sobre o facto de fazer a primeira grande exposição individual em Lisboa, o designer, que reside em França, disse ter "muito gosto" que o palco seja a capital portuguesa. "Lisboa é a cidade onde eu cresci, mas não está fora de hipótese que vá ser mostrada noutras cidades", revelou, apontando que a continuidade está em fase de contactos.

Recordou que o convite para criar a exposição foi-lhe dirigido há cerca de um ano pela diretora do MUDE, Bárbara Coutinho, e a conceção ficou nas mãos do cenógrafo Alexandre de Betak. "Ficou decidido que a exposição não seria cronológica, mas por temas, comuns a quase todas as coleções que tenho apresentado", como a proteção, novos uniformes e roupa de trabalho, revisitando os clássicos, geometrias variáveis, e tecnologia versus natureza.

Sobre o processo criativo, Felipe Oliveira Baptista descreveu: "Funciona de uma maneira bastante intuitiva, e quase orgânica das coisas que me interessam e que me inspiram". "Achei que era importante mostrar às pessoas o que se passa antes de chegar à passerelle, as conexões entre as várias coleções que eu tenho realizado", observou.

Quanto ao impacto da crise no mundo da moda, o estilista considera que "é uma realidade que toca o setor a todos os níveis, tornando-o mais competitivo". "As pessoas têm de ser mais criativas e pragmáticas para tentar convencer o consumidor a comprar", numa altura em que os recursos financeiros são mais escassos.

A exposição, de entrada livre, vai estar patente no MUDE até 16 de fevereiro 2014.

Foto: Divulgação

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