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Novello Dariella
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5 de abr. de 2019
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Nova Iorque prestes a tornar-se a próxima cidade a proibir venda de peles

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AFP-Relaxnews
Traduzido por
Novello Dariella
Publicado em
5 de abr. de 2019

A cidade de Nova Iorque pode ser a próxima cidade americana a proibir a venda de peles. 



O Conselho da Cidade de Nova Iorque recebeu uma proposta para proibir a venda de itens de moda feitos com peles de animais, conforme relatado pelo The Guardian, e o projeto de lei agora foi transferido para o Comité de Assuntos do Consumidor e Licenças Comerciais para sua subsequente consideração.

"Numa cidade progressista como a nossa, precisamos de tomar medidas para proteger os animais", disse ao WWD o presidente do Conselho, Corey Johnson, que apresentou o projeto juntamente com os outros membros do Conselho da Cidade. "A proibição da venda de peles na cidade é algo que já deveria ter acontecido há muito tempo", acrescentou.

O projeto de lei, que propõe punir quem for apanhado a vender roupas feitas com peles de novas fontes com uma multa inicial de 500 dólares até 1.500 dólares para qualquer violação adicional, não é o primeiro do género nos Estados Unidos. Em setembro do ano passado, a Câmara Municipal da Cidade de Los Angeles votou por unanimidade proibir a venda de peles dentro dos limites da cidade, seis meses após San Francisco aprovar uma proibição semelhante.

Recentemente, muitas marcas de moda também abandonaram o uso de peles. Jean-Paul Gaultier, Coach, Versace, Burberry, John Galliano, DKNY e Donna Karen anunciaram no ano passado planos para retirar este material das suas coleções. Há também várias grandes marcas de moda que não usam pele há algum tempo, incluindo Stella McCartney, Armani e Hugo Boss.

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