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Publicado em
26 de fev. de 2015
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3 Minutos
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O 'free shopping' ainda segue em forte crescimento

Publicado em
26 de fev. de 2015

O Tax Free Shopping (compras sem incidência de impostos) continua a portar-se muito bem, de acordo com os últimos dados publicados pela empresa especialista no mercado sem incidência de impostos, Global Blue. Nomeadamente graças a um crescimento de 18%, de 2013 para 2014, para a China, principal nação nesta área.

Le Printemps au Carrousel du Louvre: Paris segue como a cidade preferida.


A China e a Rússia são, de longe, os países de origem dos “globe shoppers” que mais gastam, ressalta a Global Blue, uma vez que os compradores chineses agora são os detentores de cerca de um terço de todos os gastos em ‘tax free shopping’: China (30%), Rússia (14%), Estados Unidos (4%), Indonésia (3%) e Japão (2%).
 
Cinco das dez primeira nacionalidades na lista de classificação do tax free shopping (Taiwan, Hong Kong, China, Kuwait e Arábia Saudita) gastaram 15% mais nesta área em 2014.

Quase 50% dessas compras foram realizadas nos setores da moda e de vestuário, categorias amplamente predominantes, seguidas por aquelas dos relógios e da joalharia, com 17% das compras realizadas.
 
“Nós entramos claramente em uma nova norma em matéria de crescimento das compras sem incidência de impostos, mas é importante lembrar-se de que, pelo sétimo ano consecutivo, os “globe shoppers” chineses (109 milhões ano passado) continuam como aqueles que gastam mais, com uma transação média de 736 euros. Em 2014, o número de transações chinesas aumentou 38%”.
 
Decerto os residentes de Taiwan, Hong Kong e da China beneficiaram-se de uma taxa de câmbio favorável em relação ao euro, destaca a Global Blue, vantagem que perseverou na ausência de sinal de retomada económica na Europa.
 
Portanto, os residentes desses países beneficiam-se, mês após mês, de um poder de compra crescente em relação aos gastos que poderiam realizar em seus países. 
 
Por outro lado, por causa da queda do rublo, os gastos dos viajantes russos caíram 17% em comparação com o ano de 2013. Apesar dessa contração, os gastos da Rússia continuam mais de três vezes superiores àqueles da nação de “globe shoppers” classificada em terceira: os Estados Unidos.
 
Outras nações distinguem-se nesta lista. Chegando na sexta posição da classificação, Taiwan regista um enorme avanço, de 29%, em relação a 2013. A emergência dos “globe shoppers” taiwaneses se fez sentir não somente na Ásia, mas também nos principais destinos europeus.
 
Em outubro de 2014 em Paris, os Taiwaneses foram a quarta nacionalidade turística que mais gastou, com um aumento de 15% em um ano, ao passo que em novembro, este aumento sobre um ano representava 65%. Com este ritmo, suas despesas ultrapassarão as dos Japoneses em 2015, segundo as estimativas da empresa especialista nos mercados sem incidência de impostos.
 
Em Seul, que está para se tornar o paraíso das compras do Sudeste Asiático, os Taiwaneses gastaram 25% mais em outubro. Só os Chineses puderam fazer melhor. Em novembro, seus gastos em Seul aumentaram 30%, ao passo que as compras saltaram 44% em dezembro.
 
No que respeita aos destinos favoritos dos “globe shoppers”, Paris mantém a ponta. É a cidade preferida de cinco das dez principais nacionalidades: chinesa, americana japonesa, taiwanesa e os vindos de Hong Kong. Na segunda posição aparece Londres, escolhida como prioridade pelos “globe shoppers” tailandeses, sauditas, dos Emirados Árabes e o Kuaitianos.
 
Milão foi escolhida apenas pelos Russos. O que hoje certamente não é do interesse da capital económica da Itália. Por fim, Singapura conseguiu conquistar os Indonésios.

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