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15 de set. de 2021
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Oiôba X SOMA: primeiro bodysurf feminino a surfar do Brasil para Portugal e até África

Publicado em
15 de set. de 2021

A marca portuguesa Oiôba de swim e active wear – que está sedeada no Porto, que vive muito da influência do mundo tropical lusófono, e que deu os passos preexistentes no Rio de Janeiro com a primeira chancela dos seus fundadores, a Oibiquini – lançou recentemente o bodysurf feminino intitulado Soma SurfSuit. O nome desta peça inédita, já disponível no online, tem origem no próprio ato criativo em parceria com a SOMA – Surfistas Orgulhosas na Mulher d’África. O bodysurf SOMA SurfSuit nasceu para apoiar a referida organização sem fins lucrativos, sendo que, por cada fato vendido, a Oiôba doa outro às jovens surfistas de São Tomé e Príncipe, que estão a praticar o desporto desde 2020 através deste projeto português.


Grupo de jovens surfistas afro com o novo bodysurf da Oiôba X SOMA - Facebook


A Oiôba que, curiosamente significa "o poder do sol" em Hindu, estreou-se assim no universo do surf, em colaboração com a SOMA (projeto português criado pela surfista portuguesa Francisca Sequeira em 2020, que tem a sua expressão em África sobretudo com jovens dos 6 aos 18 anos), lançando este seu primeiro bodysurf em tonalidades fortes, com recortes de padrões tropicais, mangas compridas e fecho nas costas.

A edição limitada Soma SurfSuit é produzida em Portugal e está à venda na loja online da Oiôba por 65 euros. Não sendo feita do habitual neoprene (tecido leve e impermeável utilizado na produção de peças para surf), torna-se ainda mais "leve, versátil e adaptável a diferentes situações", disse a marca num comunicado de imprensa.

"Com este fato, estamos não só a dar visibilidade ao projeto como a dar oportunidade a estas crianças de entrarem no mar com uma peça única, bonita, que as faça sentir mais confiantes e soltar sorrisos", relevou também no comunicado, Pedro Sousa, cofundador e diretor criativo da Oiôba.

A Oiôba foi criada no Porto (Portugal) em 2014 e sonhada no Rio de Janeiro (Brasil) em 2011, quando Pedro Sousa e Rui Ronchoa (então dois jovens portugueses estudantes de Arquitetura) criaram a marca Oibiquini, com confeção feita no Rio de Janeiro e inspiração na moda pelas praias de Copacabana, Arpoador, Ipanema e Leblon.

Desde então, a Oiôba começou a promover fatos de banho e vestuário ativo de alta qualidade e sempre coloridos e muito tropicais. A Oiôba tem também preocupações com a pegada, produzindo as suas coleções a 100% com materiais reciclados de altíssima qualidade e sustentáveis. Os restos da produção são reutilizados para sacos de oferta e scrunchies
 

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