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13 de mai. de 2019
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Oytto: calçado para todos os tamanhos

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13 de mai. de 2019

Calçar mulheres que habitualmente se debatem em encontrar sapatos para o seu tamanho, seja ele inferior a 35 ou superior a 40, é o propósito da Oytto, uma nova marca nacional com lançamento agendado para 18 de maio.


A Oytto cria calçado feminino e confortável nos mais variados tamanhos - Fotografia: Divulgação


Criada em Guimarães por Filipa Cunha, que é também a criativa da marca, a Oytto nasce das dificuldades sentidas pela própria em encontrar sapatos femininos e confortáveis (41). Impulsionada pelo desejo de criar calçado simultaneamente feminino e confortável, “com tamanhos especiais, desde os números mais pequenos aos maiores”, Filipa Cunha lança assim a Oytto, que define como sendo “ uma marca com um conceito arrojado e sensual, apostando na mistura de cores, padrões, texturas e adornos”.

Produzidos em São João da Madeira, os sapatos da Oytto podem ser adaptados à medida do pé de cada cliente, que os pode personalizar conforme as suas necessidades pessoais.


Os sapatos da Oytto destinam-se a mulheres entre os 20 e os 55 anos - Fotografia: Divulgação


Para já, a Oytto destina-se a mulheres entre os 20 e os 55 anos “com um gosto especial pela moda, arrojadas, femininas”, mas no futuro a marca quer “ter propostas para crianças e homens, que se adequem às suas necessidades”, confidencia Filipa Cunha à FashionNetwork.com.

A Oytto será apresentada ao público a 18 de maio, com um desfile a decorrer a partir das 17h no Instituto de Design de Guimarães, no qual estará presente a atleta vimaranense Dulce Félix, embaixadora da marca.

Após o lançamento, os sapatos serão comercializados exclusivamente online através do site da marca e nas redes sociais Facebook e Instagram. Estão no entanto previstos, explica a fundadora, “ alguns momentos de contacto com os clientes, criando locais de experimentação para o efeito”. Posteriormente, caso se verifique o crescimento pretendido, deverão ser estabelecidas lojas monomarca “em locais estratégicos do país” seguindo-se, numa fase posterior, a internacionalização.  

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