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Agência LUSA
Publicado em
15 de mar. de 2016
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Prémio da Crítica de Teatro 2015 é entregue à cenógrafa Cristina Reis em abril

Por
Agência LUSA
Publicado em
15 de mar. de 2016

Lisboa (Lusa) – O Prémio da Crítica de Teatro, relativo a 2015, foi atribuído à cenógrafa Cristina Reis, anunciou hoje a Associação Portuguesa de Críticos de Teatro, que promove o galardão.

A cenógrafa Cristina Reis, de acordo com a associação, foi distinguida "pela arquitetura de cena que criou para o espetáculo 'Hamlet'”, uma coprodução do Teatro da Cornucópia e da Companhia de Teatro de Almada, e o prémio vai ser entregue no dia 02 de abril, às 16:00, numa cerimónia a decorrer no Salão Nobre do Teatro Nacional D. Maria II.

A cenógrafa Cristina Reis, de acordo com a associação, foi distinguida "pela arquitetura de cena que criou para o espetáculo 'Hamlet'”. - Foto: Reprodução


O júri, constituído por Emília Costa, Gonçalo Frota, Helena Simões, João Carneiro e Maria Helena Serôdio, decidiu ainda atribuir uma Distinção Particular ao Teatro Experimental de Cascais, que celebra 50 anos, e ao seu diretor Carlos Avilez, e três Menções Especiais.

Em comunicado, o júri sublinha que, embora integrado "no projeto criativo do encenador Luís Miguel Cintra”, do Teatro da Cornucópia, o trabalho de Cristina Reis “destacou-se não apenas pela expressiva configuração em palco do universo concentracionário, que a peça sugere, mas também pela plasticidade e valor icónico dos elementos cénicos que convocou".

"De facto, jogando com soluções inesperadas e contrastivas, a cenógrafa criou uma atmosfera de clausura na evocação do poder régio, sobrepondo as ameias de um castelo ao recorte de uma coroa real e trabalhando a geometria no desenho de vários adereços de cena", segundo o mesmo comunicado.

"Todavia, de encontro a esse rigor formal, descobriam-se elementos inesperados de ‘parodização’ do poder, nas máscaras de algumas figuras sociais e nos elementos de desestabilização invocados em cena, apontando, assim, para uma significação exemplar e enunciando, ao mesmo tempo, o brilho e os riscos do exercício do poder", acrescenta o júri.

A Distinção Particular ao Teatro Experimental de Cascais (TEC) e a “Carlos Avilez, seu diretor e fundador em 1965", é justificada "pela sua atividade em permanência de mais de uma centena de produções, ao longo de cinco décadas, para elas convocando a colaborar inúmeras personalidades artísticas".

Uma atribuição justificada também "pelo dinamismo e perseverança, pela ação experimental e inovadora, nomeadamente na escolha de repertório dramático inédito em Portugal, pelo compromisso social com o município de Cascais que conduziu à criação da Escola de Teatro Profissional de Cascais - e pela aposta nos jovens atores que integram os espetáculos do TEC e que, a par do elenco fixo, propiciam a renovação constante de uma companhia que marca o panorama teatral português e se mantém atual e atuante".

As Menções Especiais distinguem a peça "Quatro santos em três atos", de Luísa Costa Gomes e António Pires, o ator João Pedro Vaz, pela interpretação em "Um inimigo do povo" e "O animador", e o ator e encenador Elmano Sancho pelo trabalho em "I can't breathe".

Sobre a peça "Quatro santos em três atos", afirma o júri que "é bem conhecido o trabalho que António Pires tem vindo a desenvolver, no que diz respeito à construção de espetáculos de teatro, complexos, muitas vezes, a partir de materiais artísticos de diversas áreas de criação".

Quanto ao ator João Pedro Vaz, realça o júri o seu "virtuosismo, em duas singulares interpretações, que nos revelam a complexidade humana na sua mais profunda ambiguidade".

A outra Menção Especial é para Elmano Sancho, pela peça "I can't breathe", estreada em dezembro último no Teatro da Politécnica, em Lisboa.

"Tomando por mote um caso de excesso de força policial, o ator, encenador e autor do texto (com assistência à dramaturgia de Rui Catalão) partilha o palco com a ex-atriz pornográfica Ana Monte-Real, obrigando o público a confrontar-se de forma violenta com a sua própria e desconfortável invasão de uma privacidade que não pediu para conhecer", escreve o júri.

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