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Traduzido por
Novello Dariella
Publicado em
31 de ago. de 2017
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2 Minutos
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Receita da Billabong diminuiu no último ano fiscal

Traduzido por
Novello Dariella
Publicado em
31 de ago. de 2017

O grupo australiano Billabong, proprietário das marcas Billabong, RVCA e Element, tem alguns motivos para se contentar com o ano fiscal de 2016-17, encerrado no final de junho. O grupo ressaltou que melhorou a gestão de stock e registou um crescimento de vendas comparáveis de 2,3% nas lojas dos Estados Unidos, agora uma rede menor, mas de melhor desempenho. A receita do retalho online também aumentou globalmente em 22% e foi o principal motor de crescimento para as três principais marcas do grupo, embora as vendas online ainda representem menos de 5% da receita global. Acima de tudo, a Billabong melhorou notavelmente as suas margens ao longo do último ano fiscal e registrou um EBITDA estável em AUD 1,1 milhões.


Billabong está em busca da onda certa - Billabong


"No segundo semestre do ano, o EBITDA a taxas de câmbio constantes cresceu 50%, de longe o aumento mais significativo que registámos desde a recapitalização do grupo em 2013", declarou Neil Fiske, CEO da Billabong. "Os resultados nas Américas permitem-nos confiar na região, que foi muitas vezes anunciada como a nossa maior oportunidade e agora está na direção certa”.

No entanto, o último ano fiscal foi complicado para a Billabong, principalmente devido a um primeiro semestre problemático. A receita diminuiu 4,7%, abaixo de AUD 975 milhões (640 milhões de euros). Nas Américas, as vendas caíram mais de 10% após ajustes na taxa de câmbio, para menos de AUD 433 milhões. Na Ásia-Pacífico, o grupo foi atingido pelo fraco desempenho das suas lojas australianas, cujas vendas comparáveis caíram 5% enquanto, em geral, a receita do grupo na região diminuiu 7,1%, para AUD 700 milhões. Por fim, na Europa a receita caiu 9,3% para menos de AUD 175 milhões, apesar de registar recuperação da Billabong no segundo semestre do ano. A situação no Reino Unido após o voto de Brexit está a afetar a divisão europeia do grupo. No geral, o lucro líquido da Billabong no último ano fiscal ficou no vermelho, com perda líquida antes de impostos de AUD 8,4 milhões.

Para o ano fiscal atual, a Billabong está a tentar melhorar as suas margens, graças à racionalização contínua da logística e ao crescente impacto da estratégia omni-channel. Em termos de vendas, o grupo prevê crescimento nas Américas e na Europa, e espera outra desaceleração na Ásia-Pacífico, já que o setor de retalho na Austrália continua com problemas.

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