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Traduzido por
Estela Ataíde
Publicado em
24 de jan. de 2023
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3 Minutos
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Resultados da Primark justificam política de venda exclusiva em loja

Traduzido por
Estela Ataíde
Publicado em
24 de jan. de 2023

A atualização de lucros da Primark divulgada na terça-feira posiciona a cadeia "bem em todos os mercados e acima das previsões". As vendas totais, a taxa de câmbio neutra e comparável, subiram dois dígitos e a afluência aos centros urbanos recuperou.


Primark


A empresa “teve uma época festiva muito forte” e acredita que a sua proposta “está a tornar-se cada vez mais atrativa tanto para os atuais como para os novos clientes”.
 
No entanto, embora "as primeiras operações do novo ano civil tenham sido encorajadoras, permanecem os ventos macroeconómicos contrários que podem afetar os gastos dos consumidores nos próximos meses".

Regressa a afluência aos centros urbanos


 
Numa análise mais detalhada ao último trimestre, vemos que a afluência de público foi elevada tanto no Reino Unido como na zona euro, e que as unidades de venda aumentaram nas 16 semanas até 7 de janeiro. As vendas cresceram 18% a câmbio real e 15% sem ter em conta o tipo de câmbio. Algo compreensível, considerando que no ano anterior a variante Ómicron da Covid-19 afetou o fluxo de consumidores.
 
De destacar que no Reino Unido “a afluência é forte nos principais centros urbanos, e nas principais ruas e parques comerciais”.
 
Tudo isto traduziu-se num aumento de 11% nas vendas comparáveis, graças a um maior volume de unidades, ao aumento dos preços médios de venda e à normalização das vendas. Além disso, as vendas na semana anterior ao dia de Natal atingiram um novo recorde.

Para isso contribuiu o aumento da área de venda a retalho, que passou de 1.580.000 metros quadrados para quase 1.650.000 num ano, graças aos bons resultados de todas as novas lojas.
 
O regresso dos consumidores às lojas físicas tem sido fundamental.
 
Alguns retalhistas eletrónicos enfrentaram um tráfego inferior nos últimos meses, mas os negócios físicos permaneceram relativamente dinâmicos e a estratégia da Primark, baseada exclusivamente no comércio físico, está a dar frutos. Os analistas que afirmavam que essa estratégia a tornava um dinossauro do retalho de moda estavam equivocados.
 
No Reino Unido, observou-se um "aumento dos resultados", com um aumento de 15% nas vendas.
 

Força na Europa e nos Estados Unidos



A atividade na Europa foi “muito encorajadora”, com um aumentos de 16% nas vendas e crescimento em todos os mercados. As vendas comparáveis aumentaram 8%.
 
A empresa tem estado muito ativa na Europa, abrindo 12 lojas em 12 meses. As novas lojas em Bucareste (Roménia) e Caserta, perto de Nápoles (Itália), “estão a funcionar especialmente bem”.
 
Embora o ano anterior tivesse sido muito bom nos Estados Unidos (graças aos estímulos do governo devido ao coronavírus), no último período registou um crescimento de 4%.


Primark


A Primark planeia quase duplicar a sua área de vendas nos Estados Unidos este ano e acaba de inaugurar três lojas. Todas estão a funcionar bem.
 
Este ano abrirá mais 17 lojas: sete nos Estados Unidos, três em França, três em Espanha, duas em Itália, uma na Roménia, a primeira na Eslováquia e depois na Hungria. Além disso, está a levar a cabo "várias mudanças de local, expansões e tem previsto um novo encerramento de lojas na Alemanha".
 
No âmbito digital, embora a empresa não venda pela internet, continua a desenvolver a sua capacidade digital. Graças à melhoria das funcionalidades, o tráfego para o novo site do Reino Unido aumentou 85% desde o ano passado, com o dobro da média de visualizações de página por sessão.

O site acaba de ser lançado na Irlanda, que em breve será seguida pela Alemanha, Espanha e Estados Unidos, e a chegada aos demais mercados está prevista para meados do ano. A empresa mostra-se também “contente” com o teste-piloto de click & collect de produtos infantis em 25 lojas do Reino Unido.
 
A empresa declarou que a margem de lucro operacional ajustada durante o período foi "melhor do que o esperado como consequência da evolução das vendas". Mas, a margem continua "um pouco inferior à do mesmo período do ano anterior em função da inflação". As previsões permanecem as mesmas da última atualização, com um "crescimento significativo das vendas", mas um  lucro operacional ajustado inferior ao do exercício anterior.

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