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Publicado em
11 de mai. de 2015
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2 Minutos
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Retalho: Ásia alcançará o Ocidente em 2018

Publicado em
11 de mai. de 2015

O consumo asiático de vestuário atingirá os 920 mil milhões de dólares em 2018, face 625 mil milhões ano passado. Nível que colocará o continente em paridade com América do Norte e Europa Ocidental.


Os gastos com vestuário estarão em alta em média de 10% por ano. Um avanço amplamente sustentado pela China e Índia, que acumulam 2,6 mil milhões de habitantes, ou seja, 37% da população mundial. Mercados cuja clientela pretende adquirir marcas renomadas sem, no entanto, ter os meios para voltar-se aos grandes nomes do luxo. Daí o sucesso das marcas internacionais de distribuição.
 
“Mesmo que alguns grupos de luxo tenham levado em conta a desaceleração do crescimento em alguns países como a China, as marcas de fast fashion como H&M, Zara e Uniqlo exibem ambiciosos planos de aberturas de lojas para ganhar espaço em um posicionamento que está a efervescer a distribuição entre o vestuário de alta gama e o luxo de entrada de gama”.
 


Assim, o luxo exibe na Ásia uma desaceleração do seu crescimento, que contrasta com o forte crescimento gerado anteriormente pela China. O crescimento local caiu assim de 30% para 7 % entre 2012 e 2013, por conta das perspetivas económicas sombrias e da política anticorrupção que mira os presentes luxuosos. No entanto, os Chineses teriam gastado 102 mil milhões de dólares em 2013. Com um crescimento de 20-30% por ano, a Índia mantém-se bem atrás.

Quanto às vendas em linha, o predominante mercado chinês deve representar 650 mil milhões de dólares de vendas em 2020, contra 306 mil milhões em 2013, aí onde os Estados Unidos atingiram 263 mil milhões. Depois da adoção de novos textos que facilitam as trocas comerciais com o exterior, a Índia deve, por seu turno, atingir os 100 mil milhões em 2020, segundo a federação local. Número temperado pela Pwc, que lembra que o número estimado para 2018 pela Forrester é de apenas 16 mil milhões de dólares.

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