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Traduzido por
Helena OSORIO
Publicado em
31 de mar. de 2022
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Richemont: marcas do grupo deixam Responsible Jewellery Council

Por
Reuters API
Traduzido por
Helena OSORIO
Publicado em
31 de mar. de 2022

O conglomerado suíço Richemont, dono da Cartier e Montblanc, retirou-se do Responsible Jewellery Council (RJC), depois de a referida autoridade líder na indústria mundial de relojoaria e joalharia ter falhado no corte de laços com a Rússia, disse na quarta-feira (30 de março) o diretor financeiro do grupo, Burkhart Grund, aos repórteres da feira de relógios de luxo, Watches and Wonders, em Genebra.


As marcas do grupoRichemont deixam o Responsible Jewellery Council - Reuters


"Não estamos a tentar elaborar um comunicado, estamos a tentar manter os padrões muito elevados que temos vindo a moldar ao longo dos últimos 15 anos. Se o RJC não consegue manter os mais elevados padrões, então não podemos fazer parte dele. Foi por isso que nos retirámos", disse Burkhart Grund.
 
Grund acrescentou que o grupo de luxo iria estudar a forma de certificar as suas marcas, a fim de tranquilizar os consumidores.

A maison joalheira Pandora também informou, na quarta-feira (30), que estava a cortar laços com o RJC, autoridade que trabalha com membros em todo o mundo para criar uma cadeia de fornecimento sustentável, estabelecendo padrões éticos para a indústria da joalharia e relojoaria.
 
A Richemont, que suspendeu as atividades, incluindo o comércio eletrónico na Rússia, confirmou ainda que deixou de adquirir diamantes do país desde 24 de fevereiro, dia em que ocorreu a invasão ilegal por parte da Rússia à Ucrânia. Um conflito que perdura há mais de um mês num cenário de destruição sem limites, acrescendo os sucessivos crimes de guerra e de direitos humanos.

Isto apesar de se continuarem a aplicar sanções à Rússia, agora enfraquecida com o afastamento dos oligarcas russos e já antes com a retirada de gigantes da moda e luxo do país.

Neste âmbito, recordamos o corte do grupo Kering, dono de marcas como a Balenciaga, Gucci e Yves Saint-Laurent; ou o grupo LVMH, que detém marcas como a Louis Vuitton, Dior e TAG Heuer, e aí encerrou os seus 124 espaços comerciais, assegurando que os 3500 funcionários da empresa continuam a receber os salários.

Marcas como a Chanel, Hermès, Prada e Puma, entre outras, também anunciaram a saída da Rússia.

Ainda, de forma forçada, saíram outras empresas como o Facebook, Twitter e Youtube, que foram bloqueadas por "discriminação" contra os media estatais russos. A BBC, CNN, Bloomberg, RAI e CBC foram também algumas das emissoras que abandonaram a Rússia, expressando a preocupação quanto à liberdade de imprensa no país.
 

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