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Europa Press
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8 de set. de 2014
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Rivais da Apple esperam que iWatch popularize os dispositivos "vestíveis"

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Europa Press
Publicado em
8 de set. de 2014

Reuters – A maioria dos executivos seniores das empresas de tecnologia teria dificuldades para definir o que é o termo "dispositivo vestível". Agora eles esperam que a Apple faça isso por eles.

A expetativa é de que, nesta semana, a Apple entre no mercado de acessórios vestíveis, que se comunicam sem fios com telemóveis. A empresa americana poderia criar um modelo para outras companhias, que têm encontrado dificuldades para produzir produtos que caiam nas graças dos consumidores.

A média espera para o próximo dia 9 o lançamento da Apple que deve revolucionar o mercado de dispositivos vestíveis.


Fabricantes rivais de electrónicos têm comercializado centenas de produtos vestíveis no último ano. Mas elas têm pouco a mostrar como resultado em vendas, apesar de uma enorme expetativa por acessórios, vistos como um impulso crucial ao cada vez mais saturado mercado de telefones móveis.

Executivos em uma grande feira de electrónicos, em Berlim, na semana passada admitiram prontamente esperar que a Apple encontre a peça que falta para todos. Para onde a inovadora companhia norte-americana for, as suas rivais planejam segui-la, trazendo suas próprias melhorias ou buscando mercados de nicho rentáveis que a Apple venha a ignorar.

"Se a Apple oferecer seu próprio produto, ela ampliará o mercado", disse Sung-jin Lee, director da equipa de planeamento de relógios da LG Electronics, em entrevista.

"Isso é o que queríamos", disse à Reuters Sunny Lee, presidente executivo do negócio europeu da Samsung Electronics, quando questionado sobre o provável lançamento da Apple.

Matérias na média apontam 9 de setembro como a data em que a Apple deve lançar o seu comentado relógio inteligente – um dispositivo de pulso que se conecta a um telemóvel próximo.

As expetativas são altas para o iWatch, que pode ser o primeiro produto realmente novo da gigante de tecnologia, após uma longa espera de quatro anos, durante a qual enfrentou pressão para criar outro aparelho inovador para os consumidores.

Imagem: Divulgação

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