Por
Adnkronos
Traduzido por
Helena OSORIO
Publicado em
23 de jun. de 2020
Download
Fazer download do artigo
Imprimir
Text size

Roberto Cavalli: Mais de 100 empregados recusam-se a mudar-se para Milão e deixam a empresa

Por
Adnkronos
Traduzido por
Helena OSORIO
Publicado em
23 de jun. de 2020

De um total de 170 funcionários, a trabalhar nas instalações da Roberto Cavalli em Osmannoro, no município de Sesto Fiorentino, mais de 100 priorizaram a pré-adesão ao plano social (despedimento com pagamento de oito a 11 meses de salário, em função do tempo de serviço); e mais de 50, em contrapartida, transferir-se-ão para Milão (de acordo com as condições do contrato nacional nestes casos).


A maioria dos trabalhadores da Roberto Cavalli recusaram mudar-se para Milão


Foi o que a empresa deu a conhecer na reunião à mesa com os sindicatos da crise da região da Toscânia. A sede florentina da empresa", dizem Femca Cisl e Filctem Cgil Firenze, "desaparece, perde-se um enorme património profissional e humano, bem como um recurso para o território".

"Continuamos preocupados", sublinham os parceiros sociais, "com o futuro industrial da marca (na Toscânia há muitos fornecedores) e os trabalhadores também parecem estar, dado que mais de 100 deles optaram por se demitir, em vez de se mudarem para a sede de Milão. Os trabalhadores lutaram o máximo que puderam para convencer a empresa a desistir do encerramento da fábrica em Sesto Fiorentino, agradecemos às instituições locais que nos têm estado próximas".