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24 de fev. de 2023
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Roupa com passaporte digital para controlar pegada

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24 de fev. de 2023

O projeto be@t já divulgado pela FashionNetwork.com – cujo nome surge da expressão em inglês (bioeconomy at textiles / bioeconomia no têxtil) – quer unir as empresas aos criativos para tornar a indústria portuguesa do têxtil mais sustentável, o que se alinha com o novo passaporte digital de produto europeu.


No âmbito do projeto beat by be@t cerca de 40 designers e engenheiros têxteis receberão formação e mentoria, em parceria com as empresas têxteis Riopele e Tintex - Le Figaro


Integrado no pacote de propostas do Pacto Ecológico Europeu para "tornar os produtos sustentáveis a regra na União Europeia", o Passaporte Digital de Produto (Digital Product Passports, DPP) vai focar-se, inicialmente, em três sectores: eletrónica, baterias e têxteis. No caso dos produtos têxteis, o passaporte vai ter informação sobre a circularidade do produto e aspetos ambientais relevantes.

O Passaporte Digital de Produto surge assim neste âmbito de transformar a indústria têxtil para que se torne sustentável até 2030, como sendo uma preocupação de nível internacional contemplada na agenda da Comissão Europeia. Isto porque o consumo de têxteis representa o quarto maior impacto no ambiente e nas alterações climáticas, atrás da alimentação, da habitação e da mobilidade.

O programa beat by be@t – uma iniciativa do BCSD Portugal que pretende levar jovens talentos portugueses do design e da engenharia à indústria têxtil, para pensar a sustentabilidade e potenciar a bioeconomia – conta com o apoio do Plano de Recuperação e Resiliência (PPR).

No âmbito deste projeto, cerca de 40 designers e engenheiros têxteis portugueses receberão formação e mentoria, em parceria com as empresas têxteis Riopele e Tintex.
 

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