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Publicado em
8 de fev. de 2023
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2 Minutos
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Setor do calçado aposta na formação

Publicado em
8 de fev. de 2023

Para alcançar o seu propósito de “ser a referência internacional da indústria de calçado” e reforçar as exportações até 2030, o setor do calçado “precisa de ser capaz de atrair recursos humanos mais qualificados”, defende Luís Onofre. Por altura da apresentação pública do Plano Estratégico do Cluster do Calçado para 2030, o presidente da APICCAPS (Associação Portuguesa dos Industriais de Calçado, Componentes, Artigos de Pele e Seus Sucedâneos) deixou claro que o “grande imperativo” do setor é precisamente qualificar as empresas. Dando seguimento a esse propósito, a associação e o Centro de Formação Profissional da Indústria de Calçado (CFPIC) uniram-se para definir planos de ação.


O ‘Plano Estratégico do Cluster do Calçado 2030’ prevê 24 medidas e 113 ações concretas para “reposicionar o setor na cena competitiva internacional” - Foto: DR


A questão da qualificação da mão de obra na indústria do calçado não é uma preocupação recente. Nas últimas décadas, a quota de trabalhadores não qualificados reduziu para 10%, com a indústria a receber gradualmente trabalhadores semiqualificados e qualificados. Ainda assim, apesar desta evolução, “falta ainda qualificar 34% dos seus ativos e modernizar muitos dos já qualificados para fazer face a novos desafios tecnológicos e organizacionais”.
 
No plano estratégico da indústria pode, aliás, ler-se: “Apesar da evolução muito positiva ocorrida nas últimas décadas, o nível de qualificações predominante no cluster continua a ser insuficiente, o que se reflete nos nossos níveis de produtividade: o cluster português de calçado, como a generalidade da indústria portuguesa, tem níveis de produtividade que ficam bem aquém dos nossos concorrentes europeus. Não porque os portugueses trabalhem pouco: em média, trabalhamos mais horas do que esses concorrentes. A nossa produtividade é mais baixa do que a deles porque produzimos menos por hora trabalhada e, sobretudo, porque não conseguimos que os mercados valorizem igualmente aquilo que produzimos.”

Paula Gil, diretora-geral do CFPIC, sublinha por seu lado que “a existência de Recursos Humanos qualificados é, inequivocamente, a base da competitividade das empresas”.
 
Neste contexto, e reconhecendo a importância da qualificação, a associação e o centro de formação “encontram-se a implementar o plano formativo para 2023”. Este irá abranger áreas distintas, como “a formação de ativos empregados, que será realizada, preferencialmente, no posto de trabalho, a formação de desempregados para suprir falta de mão de obra, designadamente, no setor produtivo, em todas as áreas de produção, corte, costura, montagem e acabamento e também na marroquinaria e a formação de gestores e empresários em competências transversais, como a liderança, comunicação, entre outras”. 

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