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6 de set. de 2021
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Setor têxtil e vestuário é dos que mais internacionaliza

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Jornal T
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6 de set. de 2021

A área dos têxteis e vestuário é uma das mais internacionalizadas da economia portuguesa, sendo das que mais pedidos de registo de marca submeteu durante a pandemia. O barómetro Marcas Made in Portugal conclui que, no geral, as empresas continuam muito focadas no mercado nacional.



“As áreas de vestuário e calçado, de programas informáticos, aparelhos e instrumentos de investigação são aquelas com produtos mais internacionalizados”, revela este fim de semana o semanário Expresso, concluindo que, no geral, “o volume de pedidos de marca internacionais nos últimos vinte anos não acompanha o de marcas nacionais”.

Os dados do barómetro, que analisa os pedidos de marca nos últimos 20 anos realizados por empresas com origem em Portugal, indicam que em cada 100 pedidos apenas 20 são dirigidos ao mercado internacional, bem abaixo da média europeia, que é de 46%.

Quanto ao vestuário, foi igualmente uma área em destaque no ano passado, quando em plena pandemia se registaram no nosso país 21.471 pedidos de marca nacionais, praticamente o mesmo do ano anterior (21.627). “A criação de muitos micronegócios no setor do vestuário que, com a pandemia aderiram às vendas online”, é um dos fatores apontados para o segundo lugar do ranking per capita do registo de pedidos de marca nacionais  registados em 2020 na EU.

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