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Traduzido por
Estela Ataíde
Publicado em
2 de mar. de 2023
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3 Minutos
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SMCP: lucro líquido duplica em 2022, vendas impulsionadas pela Europa e América do Norte

Traduzido por
Estela Ataíde
Publicado em
2 de mar. de 2023

O grupo têxtil SMCP, proprietário das marcas Sandro, Maje, Claudie Pierlot e Fursac, duplicou o seu lucro líquido em 2022, impulsionado pelo dinamismo das vendas na Europa e na América do Norte, enquanto a China continuou afetada pela crise sanitária.


De janeiro a dezembro, o lucro líquido ascendeu a 51 milhões de euros - Claudie Pierlot


De janeiro a dezembro, o lucro líquido ascendeu a 51 milhões de euros, para um volume de negócios em alta de 16,1%, para 1,2 mil milhões de euros, refere um comunicado publicado na quinta-feira antes da abertura da Bolsa de Valores de Paris.

Isabelle Guichot, CEO da SMCP comenta, citada em comunicado: “O grupo voltou a registar um desempenho muito bom este ano com crescimento das vendas em todas as regiões, à exceção da China continental, devido aos constrangimentos relacionados com a Covid. O trabalho realizado ao longo de vários anos relativamente à atratividade das nossas marcas permite-nos agora adequar os nossos preços de venda à inflação, sem deixar de seguir a nossa estratégia full-price. Assim, conseguimos manter um sólido nível de rentabilidade e duplicar o lucro líquido em relação ao ano anterior. Também fizemos grandes progressos na nossa estratégia ESG, através da aceleração das nossas iniciativas de transparência e economia circular, da melhoria do nosso rating CDP e do anúncio do lançamento da nossa escola de formação SMCP Retail Lab. Por fim, abrimos novas lojas em zonas chave, particularmente na China, em antecipação da retoma da atividade."

Todas as marcas do grupo estão a crescer: a Sandro faturou 582 milhões de euros (+16,9%), a Maje 467 milhões (+14,8%) enquanto a Claudie Pierlot e a Fursac somaram juntas 156 milhões de euros (+17%).

Por zona geográfica, França registou um volume de negócios de 414 milhões de euros, um aumento de 21,3%, graças a uma “progressão muito forte” das vendas principalmente nas lojas físicas – as vendas online mantiveram-se estáveis em termos anuais – o que lhes permite superar as de 2019. O crescimento está, no entanto, a desacelerar no último trimestre (+9% em base comparável para 120 milhões de euros), nomeadamente porque a base de comparação no final de 2021 já era elevada.
 
O resto da Europa e Médio Oriente atingiram 377 milhões de euros (+32,2%) de volume de negócios, a zona “Américas” (Estados Unidos, Canadá, México) atingiu os 184 milhões de euros (+29,3%), impulsionada pela valorização do dólar (+16% em crescimento orgânico).

Por outro lado, a Ásia-Pacífico viu as suas vendas diminuírem 14,4% para 231 milhões de euros. Na China continental, a atividade foi fortemente afetada pelas restrições relacionadas com a Covid, que na primeira parte de 2022 levaram ao encerramento de lojas e armazéns e a uma quebra na afluência às lojas. Depois, “o quarto trimestre foi fortemente penalizado por um pico de casos positivos, na sequência do levantamento do dispositivo anti-Covid”, refere a SMCP. O grupo observa, no entanto, que fora da China, a Austrália encontrou um parque de lojas totalmente reaberta. Na Coreia do Sul, Singapura e na Malásia, graças aos turistas, o negócio está a crescer.

No conjunto do último trimestre, o grupo viu as suas vendas crescerem 4% em termos orgânicos, para 332 milhões de euros.
 
A boa notícia para o grupo é que esta dinâmica também permite a continuidade da redução do endividamento. A relação dívida financeira líquida/Ebitda caiu de 2,5 vezes a 31 de dezembro de 2021 para 1,9 vez a 31 de dezembro de 2022.
 
Para 2023, a SMCP espera um crescimento das vendas de "um dígito,médio a alto".
 
Além disso, o conselho de administração "saúda" o anúncio na quarta-feira da próxima venda dos 37% detidos por Shandong Ruyi no capital do grupo, a fim de reembolsar os credores da empresa chinesa após o incumprimento da sua dívida, o que permitirá à SMCP "conseguir uma base acionista clara".
 
Com AFP

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