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Portugal Textil
Publicado em
23 de dez. de 2021
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Solinhas abre loja online

Por
Portugal Textil
Publicado em
23 de dez. de 2021

A empresa lançou uma loja virtual e está a comercializar digitalmente as linhas Gunold e as agulhas Organ, que representa em Portugal. Um novo investimento para a Solinhas, que depois de ter estabilizado o volume de negócios em 2020, se prepara para crescer em 2021.


Serafim e Lurdes Fernandes


A loja online foi pensada para «vender essencialmente os produtos Gunold, porque é uma marca para a qual há muito mercado do pequeno atelier, da pessoa que faz em casa os trabalhos de artesanato. Há mercado e nós vamos explorar essa parte no online», revela Lurdes Fernandes, administradora da Solinhas.

Também as agulhas Organ estão representadas nesta loja online, direcionada para o consumidor final. «Na indústria já trabalhamos, temos os nossos comerciais, o nosso mercado, há sempre onde evoluir e melhorar, mas sentimos que a Gunold e a Organ faziam muito sentido nessa parte mais doméstica, mais atelier e pequeno consumidor», justifica.

A aposta surge num ano de crescimento para a empresa, que em 2020 acabou por ser travada pela pandemia. «Estivemos praticamente parados dois meses e isso refletiu-se, inevitavelmente, nas nossas vendas», refere. Ainda assim, «faturámos o mesmo que em 2019», acrescenta Lurdes Fernandes, apontando para um volume de negócios de 3,2 milhões de euros. «Surgiram-nos oportunidades de negócio diferentes, que não eram o nosso normal, e equilibrou-nos em termos de faturação. Mas tivemos muito mais despesas e desgaste», assume a administradora da Solinhas.


A Solinhas lançou uma loja virtual e está a comercializar digitalmente as linhas Gunold e as agulhas Organ, que representa em Portugal


Superar os desafios

Já 2021 apresenta-se como «relativamente bom. Foi um ano em que, além do trabalho que fomos conseguindo, nos permitiu também fazer algum balanço interno, algum reposicionamento de ideias», o que «foi muito útil» para permitir «enfrentar 2022 com outra atitude e com outras coisas pensadas, mais estruturadas na nossa filosofia de trabalho», indica Lurdes Fernandes. «Em 2021 podemos crescer 20% relativamente a 2020, se não houver nenhuma catástrofe», aponta Serafim Fernandes, CEO e fundador da Solinhas.

Isso não implica que não haja dificuldades, desde os aumentos no custo das matérias-primas e dos transportes, aos impedimentos nas viagens. «Estamos a sentir muita dificuldade com o Norte de África, nomeadamente com a Tunísia e Marrocos, que são dois mercados muito importantes para nós – juntos representam seguramente um terço da nossa faturação. E nestes dois mercados é muito mais necessária a nossa presença do que num mercado europeu, onde tudo está muito bem organizado. Precisam de ser muito acompanhados. Íamos lá de três em três meses e há ano e meio que não vamos. Trazíamos sempre grandes encomendas, contactos melhores e isso está a faltar-nos. Estamos a sentir que estamos a perder posição nesses mercados», sublinha Serafim Fernandes. «A pandemia tem-nos prejudicado essencialmente nestes dois mercados», sublinha.

Com uma quota de exportação direta habitual na ordem dos 65%, nos últimos meses a mesma tem baixado devido a uma maior procura por parte do mercado nacional. «Em setembro, por exemplo, foi 50%/50%. E não é só a questão da exportação ser menor, é que realmente o mercado nacional cresceu e está mais ativo. Isso também nos deixa felizes e com boas perspetivas de futuro», conclui Lurdes Fernandes.

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