Por
Jornal T
Publicado em
30 de jul. de 2021
Tempo de leitura
2 Minutos
Download
Fazer download do artigo
Imprimir
Text size

Sonae Fashion cresce 41,5% no segundo trimestre de 2021

Por
Jornal T
Publicado em
30 de jul. de 2021

Após o período de confinamento que durou a maior parte do primeiro trimestre de 2021, a Sonae Fashion, onde estão concentrados os ativos ligados aos têxteis e à moda do grupo Sonae, registou um volume de negócios de 74 milhões de euros no segundo trimestre (entre abril e junho), o que corresponde a um aumento de 41,5% em termos homólogos.


Fachada de uma loja Zippy, uma das marcas da Sonae Fashion, que inclui ainda a Salsa, a MO e a Losan


O grupo começou a reabrir gradualmente as suas lojas a partir de 19 de abril, “embora com limitações tanto ao nível da capacidade como do horário de funcionamento (que se agravaram na reta final do trimestre)”, refere a Sonae em comunicado enviado à CMVM. No entanto, o desempenho do setor no segundo trimestre “deu sinais encorajadores de recuperação e a Sonae Fashion revelou, uma vez mais, ter um bom desempenho num contexto desafiante, ganhando quota de mercado nos seus principais mercados”.

O volume de negócios foi impulsionado por todas as marcas e pelas operações online e offline. “Este foi um desempenho muito sólido, sobretudo quando comparado com 2019, um ano sem restrições, visto que a Sonae Fashion conseguiu registar um valor de vendas quase em linha com o valor do segundo trimestre de 2019 (78 milhões).

Em termos acumulados, as vendas da Sonae Fashion ascenderam a 135 milhões de euros, mais 3,7% face ao ano anterior, “um desempenho encorajador particularmente tendo em consideração que no primeiro semestre as lojas estiveram encerradas 11 semanas – o que compara com sete semanas de confinamento no primeiro semestre de 2020. É importante destacar que as vendas online continuaram a apresentar elevadas taxas de crescimento, tendo atingido 17% do volume de negócios total”.

Seguindo a tendência das vendas, a Sonae Fashion conseguiu apresentar uma melhoria do EBITDA subjacente tanto no segundo trimestre como no trimestre, atingindo 5,4 milhões e 1,5 milhões de euros, respetivamente.

O grupo atingiu no primeiro semestre do ano vendas de 3,222 mil milhões de euros, mais 5,5% que os três mil milhões do mesmo período do ano passado, e um resultado líquido consolidado atribuível a acionistas de 62 milhões de euros – que comparam com os prejuízos de 76 milhões no final do primeiro semestre de 2020.

Copyright © Jornal T. Todos os direitos reservados.