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Helena OSORIO
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21 de jan. de 2022
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Stefano Ricci celebra 50 anos em Luxor no Egipto

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Ansa
Traduzido por
Helena OSORIO
Publicado em
21 de jan. de 2022

A maison Stefano Ricci celebra os seus primeiros 50 anos em Luxor nos dias 30 e 31 de março. E, o designer florentino Stefano Ricci, que fundou a marca em 1972, explica porque é que escolheu a cidade egípcia de Luxor: "Há 20 anos visitei Tebas (cidade do Antigo Egipto) pela primeira vez e fiquei tão fascinado que quis dedicar-lhe um livro chamado Luxor. Uma noite sonhei em poder fazer algo importante na presença das maravilhas arquitetónicas e artísticas. Hoje, esse sonho está a ganhar forma".


Stefano Ricci celebra 50 anos na cidade de Luxor no Egipto - @stefanoricci


"A arte é um dos pilares da civilização egípcia. É uma honra para nós acolher os criativos da arte contemporânea e da moda e promover o seu trabalho nos nossos maravilhosos locais históricos", disse o ministro egípcio do Turismo e Antiguidades, Khaled El Enany. Palavras essas divulgadas por Ricci.

O programa de eventos é ainda confidencial.

Stefano Ricci dirige a empresa juntamente com a mulher Claudia e com os filhos Niccolò (CEO) e Filippo (diretor criativo). A marca é reconhecida globalmente como uma expressão de qualidade absoluta no estilo de vida de luxo masculino.

Stefano Ricci, que não participa em calendários de desfiles de moda sazonais, apresentou as suas coleções em Florença em cenários únicos como a Galleria degli Uffizi (2012), um palácio situado em Florença, que exibe obras do século XII ao século XVIII; e a Sala Bianca (ou Sala degli Stucchi) do Palazzo Pitti (2017).

Esta última da época dos Médici foi transformada – a mando do grão-duque Pietro Leopoldo – num sumptuoso salão de baile (até hoje o maior de todo o palácio) decorado com estuque de alto relevo realizado entre 1774 e 1776 pelos irmãos Lugano Grato e Giocondo Albertolli, a quem o grão-duque também confiou a decoração do salão de baile na Villa del Poggio Imperiale também em Florença.
 
"Gosto de imaginar um caminho ligado à beleza, à cultura e a um diálogo que idealmente une a minha Florença e Luxor. Qualquer outro comentário seria supérfluo", salientou Ricci.
 

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