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Europa Press
Traduzido por
Estela Ataíde
Publicado em
28 de jul. de 2022
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Tendam (Cortefiel) vê vendas aumentarem 18,6% no primeiro trimestre e lança nova marca em setembro

Por
Europa Press
Traduzido por
Estela Ataíde
Publicado em
28 de jul. de 2022

A Tendam, que engloba as marcas Cortefiel, Pedro del Hierro, Springfield, Women'secret, Hoss Intropia, High Spirits, Slowlove, Fifty e Dash and Stars alcançou receitas de 234,8 milhões de euros no seu primeiro trimestre fiscal (entre 1 de março e 31 de maio), o que representa um crescimento de 18,6% em relação ao ano anterior e de 7,3% em relação ao primeiro trimestre de 2019, anterior à pandemia.


Arquivo - Loja da Cortefiel


Numa superfície comparável, as vendas aumentaram 16,9% em relação ao mesmo período de 2021 e 11,3% em relação a 2019, com aumentos em todos os canais, conforme informou a empresa, que lançará uma nova marca própria em setembro, a quinta nos últimos 12 meses.
 
Além disso, as vendas digitais aumentaram 19% em relação ao primeiro trimestre do exercício passado e 127% em relação a 2019.

No final do primeiro trimestre de 2022, o negócio digital representava 17% das vendas totais em Espanha, mais do que duplicando os níveis anteriores à Covid-19, segundo a empresa, que especificou que todas as marcas aumentaram as suas vendas digitais, destacando a Cortefiel e a Pedro del Hierro, com aumentos de 38%.
 
Por sua vez, o resultado operacional bruto (Ebitda) recorrente do trimestre atingiu 47,3 milhões de euros, 16,8% superior ao trimestre comparável do ano anterior. O Ebitda do negócio online já representa cerca de um terço do Ebitda total do grupo.
 
Jaume Miquel, presidente e CEO da Tendam, sublinhou: “O forte crescimento da Tendam durante o primeiro trimestre confirma o sucesso da nossa agenda de transformação e coloca a empresa em níveis muito acima dos registados antes da pandemia. O nosso ecossistema omnicanal integrado, diferenciado e rentável com crescimento e criação de marcas próprias e aberto a marcas de terceiros tem demonstrado a sua capacidade de ganhar quota de mercado e consolidar uma forte vantagem competitiva sobre o resto do mercado."
 
A 31 de maio, a posição de liquidez melhorou e alcançou os 300 milhões de euros, acima dos 214,3 milhões no período comparável anterior à pandemia.

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