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31 de mai. de 2022
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Venda de máscaras perdeu interesse como negócio

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Jornal T
Publicado em
31 de mai. de 2022

Um mês depois de o Governo ter acabado com o uso obrigatório de máscaras em espaços fechados à exceção de estabelecimentos de saúde, transportes públicos e lares, a indústria têxtil mostra-se tranquila quanto ao impacto da medida na sua atividade: a generalidade das empresas já tinha começado a descontinuar a produção.



A indústria têxtil deu provas de grande flexibilidade, entre “o ritmo louco” da produção e o regresso ao passado, refere uma reportagem do jornal Expresso sobre a atual produção de máscaras. Mário Jorge Machado, presidente da ATP, recorda o momento em que o negócio deixou de ter racional: “em 2021, quando a posição da Alemanha e de outros países europeus acabou por orientar muito mais as pessoas para as máscaras descartáveis, com todos os impactos ambientais daí decorrentes”.

Neste contexto, “na verdade, a generalidade das empresas já tinha começado a descontinuar a produção em 2021”, recorda Mário Jorge Machado.

Fazer e vender máscaras já foi um negócio de milhões, mas já não é – a ver pela reportagem, muitas empresas mantêm vendas diárias de produto em stock, mas só quando chega uma encomenda maior ou se esgotam as reservas e que retomam a produção “Já temos as encomendas fechadas até ao fim do ano”, adianta a Daily Day.

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