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Traduzido por
Novello Dariella
Publicado em
15 de nov. de 2019
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3 Minutos
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Vendas da Natura & Co crescem no terceiro trimestre

Traduzido por
Novello Dariella
Publicado em
15 de nov. de 2019

A empresa brasileira de cosméticos Natura & Co anunciou que registou crescimento na receita no terceiro trimestre, com bons resultados nas suas três marcas (Natura, The Body Shop e Aesop). A empresa, que está em processo de aquisição da Avon, está a tornar-se um dos mais importantes nomes internacionais em beleza natural, com uma estratégia de aquisição que está a fazer as suas vendas alcançarem níveis recordes.


Natura


Na noite de quarta-feira (13), a empresa anunciou que a sua receita líquida consolidada atingiu 3,5 mil milhões de reais (760 milhões de euros) no terceiro trimestre, um aumento de 7,2% em relação ao mesmo período do ano passado. O Ebitda ajustado foi de 459,3 milhões de reais, com margem de 13,2% e o lucro líquido foi de 68,6 milhões, ambos afetados por fatores como investimentos em marketing e digitalização, bem como custos não recorrentes relacionados com a Avon de 36,5 milhões de reais líquidos em imposto de renda.

A receita líquida ajustada da marca Natura aumentou 8,1% (+13.2% em moeda constante), sendo +7,2% no Brasil, com ganho contínuo de participação de mercado, mesmo diante do fraco desempenho do segmento de cosméticos, higiene pessoal e perfumaria (CFT) e da forte base de comparação. "Houve forte crescimento em todos os canais, explicado pelas categorias-chave e lançamentos estratégicos”, disse a Natura. 

Na América Latina, a receita líquida ajustada da Natura cresceu 10,2% em reais (+28,8% em moeda constante), impulsionada pelo aumento de volume, expansão da base de consultoras e aumento da produtividade, bem como a aceleração das vendas na Argentina.

A Natura sublinhou que a produtividade aumentou pelo 12.º trimestre consecutivo; a sua plataforma digital já possui 860.000 utilizadores no Brasil e as vendas eletrónicas cresceram dois dígitos. No terceiro trimestre, a marca inaugurou seis lojas próprias, totalizando 49 no Brasil, e 50 franchisings, totalizando pouco mais de 300.

A The Body Shop "continuou a progredir no seu plano de transformação" e registou aumento de 1,1% na receita líquida, ou 3,8% a taxas de câmbio constantes, devido ao aumento das vendas no Reino Unido, APAC e LATAM, franchisings e venda direta. Excluindo o impacto dos protestos em Hong Kong, o crescimento teria atingido 6,4%. As vendas comparáveis ​​em lojas próprias cresceram 3,1% no Reino Unido, mas o Ebitda ajustado de 69 milhões de reais com margem de 7,4% "refletiu o impacto dos acontecimentos em Hong Kong”. A marca fechou 95 lojas no trimestre e encerrou o período com 1.006 lojas próprias e 1.857 franchisings.
 
Quanto à marca Aesop, esta também encerrou "mais um trimestre de crescimento sólido”, com crescimento de 10,8% na receita líquida, ou 10,2% a taxas de câmbio constantes. O crescimento das vendas comparáveis no retalho ​​foi de 9,0%. No trimestre, a marca abriu quatro lojas, totalizando 240 unidades.

O presidente executivo do Conselho de Administração da Natura &Co, Roberto Marques, disse que o grupo registou um "notável desempenho de vendas, acima das expectativas de mercado”. "Todos os nossos negócios e marcas contribuíram positivamente para o resultado, apesar do cenário desfavorável em mercados como Brasil, onde a Natura continuou a ganhar participação de mercado, e Hong Kong, que afetou a The Body Shop e a Aesop.”
 
No último trimestre, a Natura comemorou 50 anos e entrou num novo país, a Malásia, aproveitando o conhecimento do mercado da The Body Shop. A marca britânica também se juntou à Natura na obtenção da certificação B-Corp e inaugurou o seu novo conceito de loja em Londres, "recuperando a sua herança ativista". A Aesop, por sua vez, continuou a sua expansão e intensificou a sua abordagem sustentável.
 
Por fim, o grupo também anunciou que tomou medidas importantes para concluir a "aquisição transformadora" da Avon Products. A conclusão é esperada para o primeiro trimestre de 2020 e está sujeita ao cumprimento de outras condições precedentes, inclusive a aprovação de autoridades de defesa da concorrência noutras jurisdições.

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