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Por
Reuters
Traduzido por
Estela Ataíde
Publicado em
30 de nov. de 2017
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Vendas e lucro da Tiffany superam as expectativas no primeiro trimestre com novo CEO

Por
Reuters
Traduzido por
Estela Ataíde
Publicado em
30 de nov. de 2017

A Tiffany & Co superou as estimativas de vendas e lucro graças a uma grande procura pelos seus anéis solitário e pela sua linha de moda no primeiro trimestre completo sob a supervisão do novo CEO, Alessandro Bogliolo.


A receita total subiu de 949,3 para 976,2 milhões de dólares - Photo: Tiffany & Co.


A Tiffany, cujos anéis de noivado e solitários foram especialmente populares entre os “baby boomers”, tem vindo a oferecer joalharia a preços mais baixos no último ano, depois de vários trimestres de quedas das vendas nesta categoria.
 
Os compradores millennials, que normalmente preferem opções mais acessíveis, têm procurado novas empresas como a dinamarquesa Pandora e a plataforma online Blue Nile, que vendem joias em prata a partir de 35 dólares, aumentando a pressão competitiva sobre a Tiffany.

Em resposta, a joalheira de luxo de Nova Iorque atualizou a sua linha de joias de moda para incluir artigos mais baratos, contratou o ex-diretor criativo da Tapestry, Reed Krakoff, para se unir à equipa executiva, e lançou novos designs de luxo como a Tiffany T e a coleção Tiffany HardWare, com peças como uma bracelete feita em ouro rosa de 18 quilates, que custa 12 mil dólares.

“O novo CEO, Alessandro Bogliolo, indicou que existe potencial no médio a longo prazo para um crescimento “significativo” nas vendas comparáveis em loja (possivelmente sugerindo que não há necessidade de redefinir as expectativas de ganhos neste momento) e nós tendemos a concordar”, disse numa nota o analista David Schick, da ConsumerEdge Research.
 
Segundo a Tiffany, as vendas nas Américas, o seu maior mercado, subiram 1% no terceiro trimestre, enquanto as vendas da Ásia-Pacífico subiram 15% devido a uma forte procura na China continental.
 
A receita total subiu 3% para 976,2 milhões de dólares (823 milhões de euros).
 
No entanto, a empresa reportou uma queda inesperada nas vendas comparáveis em loja.
 
Este valor caiu 1% devido aos menores gastos por parte dos turistas estrangeiros nas Américas, enquanto os analistas haviam previsto, em média, um aumento de 0,02%, segundo a Thomson Reuters I/B/E/S.
 
O rendimento líquido da Tiffany aumentou 5,4% para 100,2 milhões de dólares (84 milhões de euros), ou 80 cêntimos por ação, no trimestre encerrado a 31 de outubro.

Os analistas esperavam, em média, um lucro de 76 cêntimos por ação e receitas de 957 milhões de dólares (807 milhões de euros). As ações da empresa caíram marginalmente para 93,73 dólares antes do soar da campainha, na quarta-feira.
 

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