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22 de ago. de 2013
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Vitrines: responsáveis por até 80% das vendas

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Exclusivo
Publicado em
22 de ago. de 2013

Ela é poderosa. Quando montada com os atrativos ideais para a clientela da loja, a vitrine pode tornar-se responsável por até 80% das vendas. A visibilidade e versatilidade fazem dela uma ferramenta importantíssima para qualquer ponto de venda, tanto que a vitrine é tratada por alguns como a melhor propaganda da empresa.


A professora de vitrinismo e diretora da AM Cursos Online (Blumenau/SC), Amanda Marques, destaca que a vitrine é, também, o vendedor mais econômico. Afinal, quem nunca entrou em um estabelecimento atraído por um produto exposto na vitrine? Amanda, que também é arquiteta e consultora de temas relacionados ao varejo, ressalta o poder de renovação da vitrine. “Ela pode ser trocada quinzenalmente ou até semanalmente, dependendo do público e do mercado em que está inserida”, explana. Outro ponto positivo da ferramenta, conforme a especialista, é que se o lojista perceber que a vitrine não atraiu, basta trocar as peças e observar a repercussão. “Logo nos primeiros dias já saberá se foi bem aceita ou não”, garante.

INVESTIMENTO – Quando se fala em investir em uma bela vitrine, há quem se assuste, imaginando que isso envolva altas cifras. É claro que isto também ocorre, mas costuma ser a realidade de empresas conhecidas mundialmente, que apostam alto na marca, e de lojas que trabalham com um público “A”, que busca sofisticação.

Estas empresas investem pesado, não só em vitrinismo, mas também em marketing, campanhas publicitárias e visual merchandising. “Os produtos têm um valor agregado alto e, por isso, compete aos proprietários fazerem tal investimento. Em geral, estas são marcas de franquias e possuem regras de merchandising a serem seguidas através de manuais”, explica Amanda.

O custo de uma vitrine pode variar muito, dependendo do tipo de materiais empregados. Uma dica da professora para quem quer construir uma bela vitrine sem extrapolar o orçamento é utilizar materiais reciclados e elementos da natureza. Criatividade é algo que conta muito na hora do planejamento. Utilizando materiais diferentes, iluminação e dispondo os produtos de uma forma atraente é possível deixar a vitrine atrativa sem investir muito dinheiro. Sites de busca, fotos, vídeos e blogs podem ser mecanismos úteis para buscar inspiração.

PÚBLICO – Qualquer decisão que envolva planejamento ou materiais deve levar em conta o público-alvo. A diretora da Vimer Experience Merchandising (São Paulo/SP), Camila Salek, diz que o público tem total influência na composição da vitrine. Por isso, sugere que lojas mais sofisticadas destaquem poucos produtos e invistam em bons displays e elementos decorativos. Lojas mais populares podem focar na oportunidade de preço, destacando o produto e seu preço em conjunto com o cenário decorativo.

Amanda aponta que uma marca mundialmente conhecida e direcionada ao público “A”, por exemplo, não pode apenas dispor os produtos na vitrine. “O consumidor espera um impacto porque aquela marca possui um conceito marcante”, afirma. Por outro lado, se uma loja voltada ao público “D” fizer os mesmos investimentos em merchandising, o proprietário estará falido. “Pois o cliente entenderá que a loja e os produtos são caros e nem entrarão”, aposta a professora.

CENTRO DA ATENÇÃO – O produto deve ser sempre o centro da atenção em uma vitrine. Por isso, é preciso ficar atento para não exagerar nos outros elementos que irão compor o espaço. Cores também devem ser usadas com cuidado. Camila sugere usar a vitrine para contar uma história que faz parte do dia a dia do consumidor. “Assim, a marca fica mais próxima e mais acessível”, explica.


Ela também indica que o lojista procure compor histórias coordenadas de produtos de confecção e acessórios. Assim, aumenta a chance do consumidor levar itens adicionais. Outra maneira de trabalhar para que o cliente leve mais de um artigo é distribuir os produtos em cenários na vitrine, levando o consumidor a sentimentos agradáveis.

Amanda defende que uma vitrine precisa criar um cenário como se os clientes estivessem vivenciando aquilo em seu cotidiano. “A vida das pessoas é muito corrida e a vitrine tende a levá-las a um mundo fictício, de emoções e sentimentos”, revela. A vitrine deve instigar no cliente sensações agradáveis e fazer com que ele se imagine usando tais peças e composições. E este conceito serve para todas as tipologias de loja.

LOCALIZAÇÃO – A localização da loja interfere drasticamente no que é viável ou apropriado para uma vitrine. Estabelecimentos localizados em capitais, por exemplo, devem diferenciar-se de outros localizados em cidades do interior. Além do público-alvo e região, há também a interferência climática. Além disso, organização e limpeza são fundamentais.

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