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Por
AFP
Traduzido por
Helena OSORIO
Publicado em
28 de mar. de 2022
Tempo de leitura
2 Minutos
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Zara poderá finalmente expandir loja em Bordéus após acusação de trabalho forçado por uigures na China

Por
AFP
Traduzido por
Helena OSORIO
Publicado em
28 de mar. de 2022

A Zara poderá finalmente prosseguir com a expansão de uma loja em Bordéus, depois de ter sido recusada por uma comissão administrativa local que citou uma investigação em curso sobre a possível utilização de trabalhos forçados por uigures na China pela empresa-mãe da marca.


Interior da loja Zara na Rue de Rivoli à Paris - Inditex


A Comissão Nacional para o Desenvolvimento Comercial (CNAC) publicou no seu site, na sexta-feira (25 de março), um parecer a favor da duplicação da superfície da loja situada no centro de Bordéus, na Rue Sainte-Catherine.
 
Em novembro, a Comissão Departamental de Desenvolvimento Comercial (CDAC), responsável pelo exame do pedido, emitiu um "parecer desfavorável" sobre o projeto, citando a existência de uma investigação judicial em curso sobre suspeitas de utilização de trabalho forçado dos uigures na China por subcontratantes da Inditex (Zara, Bershka, Massimo Dutti).

"É uma decisão política que nós assumimos. Queríamos dar um sinal forte ao recusar a expansão de lojas que não têm controlo suficiente sobre os seus subcontratantes", disse Alain Garnier, que representou a Metropolis na comissão.
 
A investigação, aberta no final de junho pela unidade "Crimes contra a humanidade" da Procuradoria Nacional Antiterrorista, baseia-se numa queixa apresentada em abril pela associação anticorrupção Sherpa, pelo coletivo Ethique sur l'Étiquette, pelo Instituto Uigure da Europa (IODE) e por uma mulher uigure que tinha sido internada na província noroeste de Xinjiang.
 
Com base num relatório publicado em março de 2020 pela ONG australiana ASPI (Australian Strategic Policy Institute), as associações acusam a Uniqlo France, Inditex (Zara, Bershka, Massimo Duti), SMCP (Sandro, Maje, de Fursac...) e o fabricante de calçado Skechers de comercializar produtos fabricados no todo ou em parte em fábricas onde os uigures são sujeitos a trabalhos forçados.
 

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