Que princípios deram origem às histórias de sucesso da era digital? Quais devemos adotar? Esta é a questão a que um estudo da Fabernovel-Fédération Française du Prêt à Porter Féminin está a tentar responder.
O J.Crew Group, Inc. registou outro declínio nas vendas no seu terceiro trimestre, apesar das fortes vendas da Madewell, que continua a ser um elemento positivo para a empresa em dificuldades.
O novo diretor geral do grupo americano vê a China como o mercado do futuro para a Ralph Lauren. Hoje, as vendas estão a estagnar na Ásia, mas a lucratividade está apenas a começar.
A Guess reportou um aumento de 3,3% na receita líquida do terceiro trimestre, graças às boas vendas na Europa e Ásia, mas, apesar disso, a empresa ainda continua em déficit.
O gigante da internet Alibaba vai investir HK$ 22,4 mil milhões (US$ 2,87 mil milhões) numa participação importante no Sun Art Retail Group Ltd., da China, um passo importante da empresa no retalho offline.
A histórica marca americana, que em 2018 vai celebrar o seu 200º aniversário em Florença, Nova Iorque e Tóquio, planeia acelerar as aberturas na China, lançar um projeto omnichannel e rever o seu formato de loja.
As vendas do setor de luxo devem aumentar de 6 a 7% este ano, impulsionadas pelos consumidores chineses, a volta dos consumidores europeus, os millennials e o turismo, segundo um estudo do Deutsche Bank.
Com a recente retoma económica a alavancar os gastos no mercado de luxo nipónico – o segundo maior do mundo –,quais as estratégias a adotar, entre o retalho tradicional e a proposta online, para capitalizar esse impulso?
As vendas do grupo de cosméticos cotado na bolsa de valores de Hong Kong cresceram 1,1% no primeiro semestre do ano fiscal 2017-18, graças a fortes desempenhos na China (+ 22,7%) e no Brasil (+ 13,2%).
De Oxford Street, a mais movimentada da Europa, a Champs-Elysées, que lidera o ranking das artérias de luxo, o BNP Paris Real Estate analisa o tráfego pedonal de 23 cidades europeias.
A designer britânica Vivienne Westwood informou que as suas vendas cresceram 11% em 2016, mas as margens sentiram a pressão da queda da libra esterlina e as desafiantes condições do mercado.
A empresa norte-americana de calçado e vestuário desportivo obteve um lucro líquido de 102 milhões de dólares (86 milhões de euros) no final do terceiro trimestre do ano fiscal, menos 35% do que em 2016.
A empresa têxtil americana, Gap Inc., informou que seus resultados trimestrais excederam as expectativas, impulsionados pelo plano de recuperação das marcas Gap e Old Navy.
A empresa reportou resultados financeiros mistos, acentuados pela queda nas vendas da Victoria's Secret no terceiro trimestre. O lucro líquido caiu 29%, mas as vendas cresceram 1%.
O atelier industrial Paula Borges «soma e segue». Antecipando um crescimento de 10% comparativamente a 2016, a empresa mune-se das competências associadas à qualidade premium e à capacidade de resposta, para se evidenciar no nicho de mercado da alta-costura.
