
O diretor executivo da LVMH, Bernard Arnault, mudou a estrutura legal da holding familiar Agache para uma sociedade anónima para assegurar o controlo familiar da LVMH a longo prazo, disse a empresa na quinta-feira (21).
O diretor executivo da LVMH, Bernard Arnault, mudou a estrutura legal da holding familiar Agache para uma sociedade anónima para assegurar o controlo familiar da LVMH a longo prazo, disse a empresa na quinta-feira (21).
A fabricante suíça de fragrâncias anunciou que obteve uma queda no lucro líquido no primeiro semestre devido à inflação, apesar do aumento das vendas, em parte graças à recuperação das fragrâncias finas.
Apesar do conflito na Ucrânia e das dificuldades de aprovisionamento, a especialista em perfumes sob licença registou no primeiro semestre um volume de negócios de 318,7 milhões de euros, um aumento de 19,7%.
A Capri Holdings anunciou na quarta-feira que a empresa de luxo americana tem como objetivo alcançar os 8 mil milhões de dólares em receita, o que representa um aumento de 40% em relação ao ano fiscal de 2022.
A retalhista de moda Esprit Holdings, que se encontra em fase de recuperação, está de olho num regresso à Ásia e aposta na qualidade, ao invés de uma estratégia de fast-fashion que não atraiu os consumidores.
Lacunas salariais entre géneros e etnias, sobreprodução, impacto do carbono dos materiais, poluição da água. Embora as marcas mostrem um investimento crescente em RSE, ainda há muitos dados que permanecem no escuro.
Yoox Net-A-Porter, Zalando e About You lançam uma nova e importante iniciativa contra as mudanças climáticas para marcas de moda, unindo forças naquilo a que chamam "colaboração única na indústria".
A Armani anunciou um aumento de 20% nas vendas em moeda constante no primeiro semestre após ter alcançado lucro operacional em 2021, quando a receita voltou a superar os níveis pré-pandemia no segundo semestre do ano.
O grupo galego obteve em 2021 um resultado líquido 413% superior ao de 2020. Durante este período, a empresa acumulou receitas de 216,5 milhões de euros, ou seja, mais 31% em termos homólogos.
A luso-britânica Farfetch lançou mais uma edição do programa Dream Assembly, com a britânica Outlier Ventures, para apoiar startups, impulsionando a indústria do luxo. As inscrições estão abertas até 19 de agosto.
A Sabi da dinamarquesa Sarah Sofia Norbo abriu num antigo edifício lisboeta, mais parecendo uma galeria de arte, misturando peças singulares de cerâmica japonesa e roupa nórdica sustentável desenhada para durar.
O grupo alemão Hugo Boss vai duplicar a sua marca Hugo para o mundo infantil e confiou a sua licença à especialista francesa em moda infantil Children Worldwide Fashion (CWF), já licenciada da Boss Kids.
Não é à toa que Manolo Blahnik qualifica o feito como "notável" e "excecional". Já se passaram 22 anos, mas o designer de sapatos de luxo ganhou uma disputa de marca registada na China.
A Garagem Segunda Mão de Gabriela Ataíde acabou de abrir no centro histórico de Ponte da Barca com vestuário e calçado usado, artesanato local, crochet, pintura, tecelagem, livros, louça e até potes de mel à consignação.
Seguindo os passos da Vuitton, Dior e Gucci, cada vez mais maisons abrem cafés e restaurantes, surfando na loucura da gastronomia, em busca de novas alavancas de crescimento, mas também para enriquecer o seu universo.